O primeiro telemóvel da Google, que foi ontem apresentado, vai ser comercializado por um valor inferior ao dos iPhones da Apple, como forma de atrair mais clientes.
O primeiro telemóvel da Google, que foi ontem apresentado, vai ser comercializado por um valor inferior ao dos iPhones da Apple, como forma de atrair mais clientes.O “Dream” da Google, ou o modelo G1 da HTC, vai estar disponível no mercado a partir do dia 22 de Outubro, nos EUA, por um valor de 179 dólares (121,32 euros), o que corresponde a um valor inferior em 20 dólares ao que é praticado pela Apple nos iPhones, segundo a página na Internet da CNN.Este novo telefone aparece como um concorrente do iPhone, mas os críticos referem que “já chega um pouco tarde” uma vez que a Apple já comercializa a versão 3G do iPhone há cerca de dois meses.Talvez esta seja mais uma razão para a diferença de preço, tentando captar os clientes que não aderiram ao telefone da Apple, uma vez que a versão da Google “é também muito moderna”, acrescenta a CNN.Ligeiramente mais pesado mas mais estreito que o iPhone, o telefone apresenta um pequeno teclado e uma câmara de alta resolução com três “megapixel”, quando a do iPhone é de dois.A nível do “software” a empresa norte-americana disponibiliza versões mais avançadas do “Google Maps”, que possibilita uma visão de 360 graus, e os utilizadores que têm uma conta no “gmail” vão receber instantaneamente um aviso de novos “e-mails”.Em termos de imagem, os aparelhos vão estar disponíveis em branco, preto e castanho.O telemóvel só vais estar disponível nos EUA, numa fase inicial, passando a ser comercializado no mercado britânico em Novembro. Os restantes mercados europeus, terão de esperar até ao próximo ano, uma vez que o telemóvel vai chegar à Europa ao longo de 2009, segundo o jornal espanhol "El País".As fotografias do novo modelo que já estão a agradar os críticos:
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Web 2.0 potencializa interatividade entre anunciantes e consumidores
Segundo o diretor geral de criação da agência AlmapBBDO, David Lubars, a TV ainda é o veículo onde os anúncios podem atingir milhões de pessoas em poucos segundos, mas é na web que as pessoas estão mais dispostas a conhecer a peça publicitária voluntariamente.
Concordo que a livre iniciativa de buscar o que é do seu interesse (e achar) é um dos fatores que fazem da internet uma ferramenta muito eficaz para se fazer publicidade. Outro enorme potencial do web marketing é a interatividade, o que faz a cabeça de anunciantes, marketeiros e consumidores.
Veja a matéria completa e muito mais no blog Publicidade na Web.
Fonte:Blog Publicidade na Web
Concordo que a livre iniciativa de buscar o que é do seu interesse (e achar) é um dos fatores que fazem da internet uma ferramenta muito eficaz para se fazer publicidade. Outro enorme potencial do web marketing é a interatividade, o que faz a cabeça de anunciantes, marketeiros e consumidores.
Veja a matéria completa e muito mais no blog Publicidade na Web.
Fonte:Blog Publicidade na Web
Cresce vendas pela Internet no Brasil
Houve um crescimento de 45% das vendas pela Internet no Brasil nos primeiros seis meses deste ano em relação a 2007. Conforme relatório apresentado pela Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico, até agora foram movimentados R$ 3,8 bilhões.
Atualmente são 11,5 milhões de pessoas que já utilizam o meio eletrônico para fazer compras. Foi registrada uma alta de 42% no mesmo período. A pesquisa também aponta que a quantidade de consumidores com renda familiar de R$ 1 mil a R$ 3 mil realizando compras na Internet representa 38% do total. Pessoas com renda de até R$ 1 mil foram responsáveis por 8% da comercialização. Pelo menos 86% dos consumidores se disseram satisfeitos com as compras.
Josimar Bagatoli (CGN)
Atualmente são 11,5 milhões de pessoas que já utilizam o meio eletrônico para fazer compras. Foi registrada uma alta de 42% no mesmo período. A pesquisa também aponta que a quantidade de consumidores com renda familiar de R$ 1 mil a R$ 3 mil realizando compras na Internet representa 38% do total. Pessoas com renda de até R$ 1 mil foram responsáveis por 8% da comercialização. Pelo menos 86% dos consumidores se disseram satisfeitos com as compras.
Josimar Bagatoli (CGN)
Fonte:Central Gazeta de Notícias
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Microblogs viram moda e são a nova onda da internet
No começo, era o blog. Mas a agilidade do mundo virtual criou um subproduto ainda mais veloz, o microblog. Na superfície da tela, ambos se comportam como um diário público, de livre acesso. A diferença é que a versão reduzida exige textos curtos, de no máximo 140 caracteres, e permite a postagem de músicas, uma de cada vez. O microblog faz sucesso entre os que não têm paciência nem tempo para manter uma página pessoal, mas é claro que os netmaníacos preferem ter as duas versões, além de participar de paginas de relacionamentos. E já há quem enxergue aplicações de mercado para a novidade, que começou a ganhar espaço na internet há cerca de dois anos. Os diários on-line ficam abrigados em sites especializados.O microblog, que começou tímido, virou uma importante ferramenta de comunicação. Mesmo os usuários de redes sociais usam o aplicativo para a rápida publicação de informações. Algumas delas, como o MySpace e o LinkedIn, perceberam a tendência e já disponibilizam microblogs para seus integrantes, que informam sobre movimentações como um passeio no cinema ou tempo para um cochilo.Pelo limite de caracteres, as mensagens são curtas e diretas. Mas o serviço pode servir também ao professor que quer informar seus alunos sobre uma nova tarefa escolar. Alguns jornais estão usando o recurso para anunciar a manchete, com link para a notícia. Como uma espécie de rede social enxuta, um Orkut diet ou um fórum de discussão evoluído, os microblogs oferecem opções para montar uma rede de amigos e conhecidos, acompanhar os passos de cada um ou manter conversas sobre assuntos diversos.O burburinho ao redor do assunto estimulou o surgimento de ferramentas e provedores de microblogs específicos, ampliando as opções dos internautas. Alguns permitem que o usuário seja informado pelo celular sobre novas mensagens postadas por um contato, outros podem ser acessados pelo MSN e outros ainda para o compartilhamento de músicas, como o Blip.fm, em que o blogueiro divulga suas faixas preferidas, transformando a página em uma rádio virtual aberta.Os iniciados podem criar seu próprio site de microblog, com ferramentas como o Laconica, um programa de código aberto, no qual qualquer um pode se aventurar e programar. Um dos filhotes do Laconica é o Identi.ca, semelhante ao Twitter, de textos.Como ocorreu com os blogs, a nova versão também vem sendo usada como modelo de negócios explorado por empresas e profissionais em busca de canais de relacionamento com o público. O diretor de uma agência de publicidade, Daniel MacNeed, defende que, no esforço para se manter no mercado, qualquer nova forma de comunicação, divulgação e interatividade com o cliente precisa ser testada. “Tentamos nos manter atualizados. Fizemos uma pesquisa entre o Twitter e o Plurk (outro microblog) para ver como é possível utilizá-los. Como tudo caminha para os meios digitais, vamos instalar um microblog e ver o que vai acontecer”, afirma.MacNeed explica que é mais fácil manter os clientes atualizados pelo microblog, mas alerta que os mecanismos de controle não são tão rígidos quanto os de um blog. “Um período de testes é fundamental para saber como se comportar no caso de mensagens mal intencionadas ou desrespeitosas, que chegam e são publicadas muito rapidamente”, alega.O gerente de projetos de uma agência de marketing digital, Marcelo Caldeira, diz que a ferramenta complementa outros meios de comunicação. “A empresa onde trabalho tem um site e contamos também com o Twitter para relacionamento com internautas. Já o usamos para divulgar uma vaga de emprego. O microblog é mais um bom meio de comunicação”, avalia. Caldeira se cadastrou recentemente no Blip.fm. Por enquanto, o interesse é pessoal. “Ainda não sei se é possível trazer o Blip.fm para uso profissional”, diz.
PROMOÇÃO PARA SETEMBRO E OUTUBRO
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
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